Parada Gay de São José do Rio Preto SP - 30/10/2011
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Programação
APOIO E AGRADECIMENTOS
CUT - SUBSEDE REGIONAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
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REFRIGERANTES ARCO IRIS
SPOT CABELEIREIROS
ODETE LIZ CALÇADOS
ATELIER FANTASI-E
E A TODOS COLABORADORES DIRETA E INDIRETAMENTE - MUITO OBRIGADA!!!
Atenção empresários: ajude o movimento com a doação de materiais para a campanha: Faixas, camisetas e bandeiras serão bem vindos. Não podemos deixar a cultura morrer na cidade.
Data: 30/Outubro/2011
Local: Avenida Alberto Andalo, 3030 - São José do Rio Preto-SP, 15015-000
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Militante LGBT lidera grupo para realizar parada gay
Mesmo sem recursos públicos, a travesti Abigail Rosseline organiza manifestação contra homofobia no dia 30 de outubro, às 15h, em Rio Preto
Luciano Moura Agência BOM DIA
Mesmo sem recursos públicos e sem participação do Gada (Grupo de Amparo ao Doente de Aids), a travesti Abigail Rosseline, 30 anos, lidera grupo que organiza, por conta própria, a 11ª edição da parada gay de Rio Preto.
Com o lema “Diga sim à diversidade e não à homofobia”, a manifestação está marcada para o dia 30 de outubro, com início às 15h, em frente ao prédio da prefeitura, na avenida Alberto Andaló.
“Consegui patrocínio de camisetas e faixas. Não vamos ter trio elétrico porque queremos que a sociedade ouça nossas vozes contra o preconceito de raça, cor, religião e opção sexual”, disse Abigail.
Segundo ela, o objetivo da manifestação é exigir respeito e criar visibilidade do grupo perante a sociedade, sem chocar as pessoas que vão ver o evento. O percurso será da Alberto Andaló até o Centro Regional de Eventos.
“Algumas pessoas que fazem parte do público LGBT acham que parada gay é para beber e beijar na boca. O nosso objetivo não é esse. Queremos lutar pelos nossos direitos. Essa parada será diferente de qualquer outra edição”, afirma Rosseline.
Outras edições /As dez últimas edições da parada gay em Rio Preto foram realizadas pelo Gada. Mas, neste ano, a ONG decidiu cancelar o evento alegando que mesmo com R$ 19,4 mil do estado em mãos não é possível divulgar e montar a infraestrutura da parada. O Gada culpa atraso na liberação da verba para o evento e afirma que não vai promover a mobilização em novembro ou dezembro por causa das chuvas.
“Isso é um absurdo. No ano passado desfilamos debaixo de chuva e ninguém derreteu”, disse Abigail.
Bady Bassitt
A 3ª edição da parada gay de Bady Bassitt será realizada neste domingo, às 14h, com concentração na praça matriz. O evento é promovido pela Associação Borboleta de Bady Bassit e pela Associação de Populações Vulneráveis de Rio Preto. Conta com apoio da prefeitura, da Olga (Organização de Lésbicas e Garotas Ativistas) e da Acepeub (Associação e Centro de Pesquisas de Ubarana), com financiamento da Coordenação Estadual de DST/Aids. Público estimado de 10 mil pessoas.
O QUE ACONTECEU?
Gada decide cancelar parada gay
Estado afirma que os R$ 19,4 mil destinados para o evento estarão disponíveis até o final de semana; entidade diz, no entanto, que houve atraso no edital e que mesmo com a verba é inviável realizar a mobilização em novembro por causa das chuvas
Dez edições depois, o Gada (Grupo de Amparo ao Doente de Aids e Hepatites Virais) decide cancelar a versão 2011 da parada gay de Rio Preto.
O coordenador de projetos do Gada, Fábio Takahashi, afirma que mesmo com R$ 19,4 mil do Estado em mãos não é possível divulgar e montar a infraestrutura da parada ainda neste ano.
“Não vamos realizar a parada no final de novembro ou dezembro por ser um período inapropriado devido aos riscos de chuva, conforme recomendações de técnicos de segurança, Polícia Militar e bombeiros”, disse Fábio.
Segundo o coordenador de projetos, houve atraso da Secretaria de Saúde do Estado no processo de edital. “A data para realização do evento no projeto original era julho, mas por causa da demora do Estado teria de ser transferida para novembro”. A assessoria de imprensa da Secretaria se defende dizendo que o repasse do dinheiro será feito em tempo hábil para realização da parada e que só depende do organizador.
Fábio Takahashi diz que os recursos enviados pelo estado serão guardados e usados no evento do ano que vem. No ano passado, o Gada contou ainda com recursos do governo federal, liberados por meio de programas de prevenção de Aids. Mas, neste anos, não houve solicitação da verba, segundo o Ministério da Saúde.
No ano passado, o evento em Rio Preto atraiu público de 40 mil pessoas. Até então, era considerada uma das melhores do estado de São Paulo, perdendo só para a da Capital.
Fonte: Rede Bom Dia
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